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gestão por competências
Foto de Micael Baldo
Micael Baldo
  • Publicado em maio 14, 2025

Gestão por competências: como aplicar com foco em resultados

Gestão por competências não é só mais uma expressão bonita do “corporativês”.

Trata-se de uma abordagem estratégica para impulsionar o desempenho das equipes, reduzir lacunas de desenvolvimento e alinhar o capital humano às metas da empresa. 

Com resultados sendo esperados e cobrados com cada vez mais previsibilidade, saber desenvolver pessoas com foco no que realmente importa já não é mais um diferencial, é uma questão de sobrevivência.

Porém, nem sempre é simples conectar talentos a entregas consistentes.

Entre urgências operacionais e mudanças constantes, desenvolver competências de forma estruturada pode parecer um malabarismo – mas não precisa ser assim. 

Agora, nós vamos mergulhar no contexto da gestão por competências, do mapeamento à aplicação prática com indicadores, passando por PDIs eficientes e integração com a estratégia do negócio.

O que é gestão por competências e por que sua empresa precisa dela 

O que é gestão por competências

Gestão por competências é uma metodologia que conecta três pontos fundamentais: o que a empresa precisa entregar, os comportamentos e conhecimentos necessários para isso e como desenvolver essas habilidades nos profissionais. 

Em outras palavras, é alinhar gente com estratégia.

Entre os benefícios da gestão por competência, o grande diferencial está na previsibilidade: com um modelo de gestão por competências, é possível saber onde estão os gaps, onde investir em desenvolvimento e como medir resultados com base em dados reais.

Gestão por competência x Gestão de competência

Importante não confundir gestão por competência com gestão de competência.

A primeira é uma abordagem mais ampla, voltada à estratégia organizacional.

A segunda, mais operacional, diz respeito ao acompanhamento e desenvolvimento das habilidades dos colaboradores. 

Ambas se complementam, mas a gestão por competência olha para o todo e conecta a cultura e os objetivos da empresa às competências individuais e coletivas.

Existe uma leve diferença entre a gestão por competência e a gestão de competência – e agora você vai entender essas o que letrinhas miúdas significam, para não confundir mais.

A gestão por competências é aquela em que o RH e as áreas estratégicas definem quais competências mais se encaixam com a cultura e com os objetivos de negócio, para entender quem realmente dá match com a empresa.

Já a gestão de competências é o que acontece no dia a dia, quando os gestores identificam lacunas específicas e ajudam o time a evoluir com planos de ação bem focados.

As duas se complementam: enquanto uma foca na ação, a outra garante o alinhamento estratégico, e é daí que nascem os resultados de verdade.

Os pilares do modelo de gestão por competências 

O modelo de gestão por competências tem três pilares principais: competências organizacionais, técnicas e comportamentais.

Cada um desses elementos atua como uma engrenagem que, quando bem ajustada, movimenta um time de alta performance.

Pilar 1: competências organizacionais

Essas competências refletem a identidade da empresa: seus valores, sua missão e sua cultura.

São aquelas habilidades que todos os colaboradores, independentemente da área ou cargo, precisam desenvolver para manter o alinhamento estratégico – em outras palavras, para vestir a camiseta da empresa.

Exemplos comuns incluem foco em resultados, orientação para o cliente e inovação contínua.

Segundo estudo da PwC, empresas que alinham cultura e competências têm 2,2 vezes mais chances de atingir suas metas financeiras.

Na prática, essas competências devem estar refletidas nos processos seletivos, na avaliação de desempenho e nos planos de desenvolvimento.

Quando bem trabalhadas, ajudam a criar um DNA organizacional mais coeso e resiliente.

Pilar 2: competências técnicas

As competências técnicas são o “saber fazer”, ou como muita gente diz, “ter as manhas” do negócio.

São conhecimentos e habilidades específicas de cada função. Um analista de dados, por exemplo, precisa dominar ferramentas como Power BI, SQL ou Python.

Já um controller financeiro deve dominar gestão orçamentária e normas contábeis.

Mapear essas competências de forma detalhada ajuda a direcionar treinamentos e investimentos.

Aqui, a gestão por competências entra como aliada da eficiência: você investe onde realmente faz diferença, com base em dados concretos.

Pilar 3: competências comportamentais

As famosas “soft skills”. Essas competências envolvem atitudes e formas de se relacionar.

Liderança, resiliência, trabalho em equipe e comunicação são exemplos clássicos.

Uma pesquisa da Deloitte mostra que 92% das lideranças consideram essas competências tão ou mais importantes que as técnicas.

Desenvolver esse pilar não tem nada a ver com papo de coach.. É preciso trabalhar feedbacks consistentes, criar trilhas de aprendizagem e incluir as competências comportamentais nos rituais de gestão.

Como mapear competências estratégicas e comportamentais 

O mapeamento de competências é o ponto de partida para a gestão estratégica de talentos.

É um processo estruturado que visa identificar, de forma clara e objetiva, os conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e atitudes (querer fazer) que cada cargo exige para que os resultados sejam alcançados.

Essas competências devem estar alinhadas não apenas às atividades operacionais, mas também aos valores da empresa e aos seus objetivos de curto, médio e longo prazo.

Para realizar esse mapeamento com precisão, é importante envolver lideranças e gestores em entrevistas estruturadas e dinâmicas de grupo, e assim captar as expectativas e desafios reais de cada função.

Além disso, a análise de histórico de desempenho, avaliação de metas e resultados anteriores e feedbacks contínuos ajudam a identificar padrões de comportamento e desempenho que levam ao sucesso.

As tecnologias  são grandes aliadas nesse processo, pois podem integrar diferentes fontes de dados, como avaliações 360°, testes psicométricos, análises de perfil comportamental (como DISC ou MBTI) e indicadores de performance em uma única visão.

Assim, fica mais fácil identificar lacunas de competências, potencial de desenvolvimento e compatibilidade com a cultura organizacional.

Esse cruzamento de informações fornece insights valiosos para decisões mais estratégicas em recrutamento, planos de desenvolvimento e sucessão.

O mapeamento de competências não é uma ação pontual, mas sim contínua.

Ele deve ser revisitado de tempos em tempos para refletir as mudanças no mercado, nas estratégias da empresa e nas demandas dos cargos.

A seguir, temos um passo a passo de como criar um PDI com foco em resultados:

Interprete os dados da avaliação de competências

Comece analisando os resultados da avaliação de desempenho e competências.

Identifique os pontos fortes do colaborador e as lacunas que precisam ser desenvolvidas (especialmente aquelas que impactam diretamente nos objetivos estratégicos da empresa).

Defina os objetivos de desenvolvimento

Com base nas lacunas identificadas, defina o que precisa melhorar e por quê.

Os objetivos devem ser claros, mensuráveis e alinhados às metas do negócio (ex: melhorar a capacidade de liderança para assumir um novo projeto em seis meses).

Estabeleça metas e prazos realistas

Divida o objetivo maior em metas menores, com prazos definidos.

Isso ajuda a manter o colaborador engajado e o acompanhamento mais simples. Um bom PDI tem cronograma e checkpoints, não só “vontade de melhorar”.

Escolha as ações de desenvolvimento

Agora é hora de indicar o como.

Cursos, mentorias, job rotation, participação em projetos estratégicos, leitura dirigida…

As ações devem ser compatíveis com a rotina e o estilo de aprendizagem do profissional.

Conecte o PDI aos indicadores da empresa

Um bom plano não vive isolado. Relacione as metas do PDI com os KPIs da área ou da organização. Assim, o colaborador entende como sua evolução impacta diretamente nos resultados da empresa, e o gestor também.

Acompanhe e ajuste com frequência

O acompanhamento é parte do processo.

Crie rituais simples, como check-ins mensais, para rever o progresso, dar feedbacks e ajustar o que for necessário.

Flexibilidade é tão importante quanto consistência.

Registre e compartilhe (com bom senso)

Use plataformas integradas de gestão de desempenho ou ferramentas que permitam acompanhar o PDI com segurança e visibilidade adequada.

O colaborador deve ter acesso e ser parte ativa do plano (afinal, o protagonismo é dele).

Com esse passo a passo, o plano de desenvolvimento individual deixa de ser uma obrigação burocrática e vira uma ferramenta de crescimento real, tanto para o colaborador quanto para a empresa.

Confira nosso artigo sobre Avaliação de Desempenho para aprofundar o tema e entender como os dados de performance podem enriquecer ainda mais esse processo.

Da avaliação à ação: como preencher lacunas com PDIs eficientes 

Avaliação guardada na gaveta não traz resultado..

O segredo está no que você faz com ela.

É aqui que entra o plano de desenvolvimento individual (PDI). Com base nos resultados da avaliação de competências, o RH e os gestores devem traçar caminhos claros de evolução para cada colaborador.

Um bom PDI é personalizado, tem metas claras, prazos definidos e está conectado com os indicadores estratégicos da empresa.

Ele não é uma planilha genérica na pasta de downloads do computador: é um mapa de crescimento com impacto direto nos resultados.

Saiba mais no nosso conteúdo sobre Gestão de pessoas.

Indicadores de desempenho para acompanhar a evolução das competências 

Se você não mede, não melhora.

Indicadores de desempenho aplicados à evolução das competências ajudam a acompanhar se os PDIs estão gerando os resultados esperados.

Entre os KPIs mais usados estão: 

KPIDescriçãoObjetivo
% de competências críticas atendidasIndica o quanto da matriz de competências prioritárias já foi alcançado pelos colaboradores, em comparação com o que é exigido para os cargos-chave.Mostrar o nível de preparo das equipes frente às necessidades reais do negócio.
Tempo de fechamento de gapsMede o tempo médio necessário para que um colaborador desenvolva uma competência identificada.Aumentar a agilidade e eficiência nos processos de desenvolvimento.
Aderência ao perfil ideal por cargoCompara o perfil atual do colaborador com o perfil de competências ideal para sua função.Priorizar ações de desenvolvimento com maior impacto estratégico.
Taxa de evolução por competênciaMostra, de forma individual ou coletiva, o quanto uma competência específica evoluiu ao longo de um período.Monitorar o progresso de competências críticas para novos projetos ou mudanças organizacionais.
Retorno sobre investimento (ROI) em capacitaçãoConecta os resultados dos PDIs a indicadores de performance da área, como aumento de produtividade, redução de erros ou melhoria no NPS interno.Demonstrar o valor do investimento em desenvolvimento como fator estratégico e mensurável.

A cultura da melhoria contínua na prática: integração com a rotina e os objetivos da empresa 

A gestão por competências só se sustenta no longo prazo quando está integrada, de forma orgânica, à rotina da empresa e aos seus objetivos estratégicos.

Avaliar, desenvolver e acompanhar competências não pode ser um evento pontual ou um documento arquivado.

Precisa fazer parte dos rituais do dia a dia: reuniões de performance, feedbacks individuais, ciclos de avaliação e momentos de planejamento.

Mais do que delegar, a liderança precisa incorporar o desenvolvimento de pessoas como um de seus compromissos prioritários.

Isso significa atuar como exemplo, estimular conversas frequentes sobre evolução, oferecer direcionamentos claros e, principalmente, garantir que os acordos definidos nos PDIs saiam do papel.

A melhoria contínua não acontece por acaso: ela exige disciplina, coerência e um ambiente que valorize o crescimento.

Quando essa cultura está enraizada, os resultados aparecem: colaboradores mais engajados e preparados, equipes mais alinhadas com os objetivos da empresa, e um clima que favorece tanto a inovação quanto a retenção de talentos. 

Se quiser aprofundar este aspecto comportamental da liderança, veja nosso conteúdo sobre Como ser um bom gestor.

Da teoria à aplicação real

A aplicação do modelo de gestão por competências já trouxe resultados concretos para diversas empresas, inclusive clientes da Scoreplan. 

Um exemplo real é o caso da Unimed Noroeste/RS, que enfrentava desafios no alinhamento entre competências técnicas e comportamentais de suas lideranças de produção.

Ao adotar a plataforma Scoreplan, a cooperativa conseguiu centralizar o acompanhamento das ações e o percentual de execução, facilitando o controle e direcionando o planejamento estratégico em todos os níveis da empresa.

Com o uso do módulo de Gestão de Pessoas por Competências da Scoreplan, a Unimed Noroeste/RS iniciou o processo de mapeamento das competências críticas para os cargos-chave, alinhadas aos objetivos de crescimento e excelência operacional.

Foram aplicadas avaliações de competências, cruzando dados comportamentais com indicadores de desempenho.

Os resultados revelaram gaps principalmente em liderança, comunicação e gestão de conflitos.

A partir disso, a cooperativa estruturou PDIs personalizados para cada gestor, com metas mensuráveis e prazos definidos, acompanhados diretamente na plataforma da Scoreplan. KPIs como “nível de aderência ao perfil ideal” e “tempo médio de fechamento de gaps” passaram a ser monitorados periodicamente. 

Em menos de um ano, a Unimed Noroeste/RS obteve avanços expressivos: melhoria nos indicadores de produtividade das equipes, aumento no engajamento interno e redução nas falhas operacionais relacionadas à gestão de pessoas.

Gestão por competências: alinhando talentos à estratégia

Mais do que formar profissionais, é sobre  formar os profissionais certos, com os comportamentos e habilidades ideais para os desafios do negócio.

Com dados, ferramentas adequadas e um olhar atento à cultura da empresa, é possível transformar a forma como você desenvolve sua equipe e impulsiona resultados.

Que tal repensar como sua empresa conecta pessoas e estratégia?

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