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Foto de Micael Baldo
Micael Baldo
  • Publicado em agosto 5, 2021

Modelagem financeira: por que analisar diferentes cenários?

A modelagem financeira está para uma empresa como um planejamento de viagem para as merecidas férias. Desse modo, da mesma forma que ninguém sai de casa para um lugar desconhecido sem antes calcular os custos, tempo de estadia e os riscos envolvidos, não se pode avançar nos negócios sem fazer previsões.

Note que o termo trata de finanças, mas quando aplicado ao contexto empresarial, esse tipo de modelagem serve perfeitamente para antecipar diferentes cenários. Como veremos ao longo deste conteúdo, embora seja algo trabalhoso, sua execução vem a ser um importante instrumento de controle e, principalmente, de gestão de riscos. Continue a leitura e veja como funciona!

Em que consiste a modelagem financeira?

No mercado de ações e de investimentos de risco, a modelagem financeira é o instrumento utilizado por profissionais para fazer estimativas sobre o desempenho de um certo papel.

Transposto para o meio dos negócios, ela serve como uma ferramenta para auxiliar na elaboração de estratégias e para auxiliar no acompanhamento orçamentário.

Não por acaso, há quem prefira se referir à modelagem como análise de cenários. De fato, se levarmos mais ao pé da letra, veremos que é nisso que ela consiste, quando aplicada ao meio empresarial.

Além disso, a modelagem usada no segmento financeiro serve estritamente para antecipar como será a performance de um ativo. Já no caso da análise de cenários, há outras utilidades que podem ser extraídas de seus resultados, como veremos a seguir.

Quando utilizar nos negócios?

Costuma-se dizer no nicho corporativo que crises representam oportunidades. Por outro lado, não há como aproveitá-las quando não se aplicam métodos que auxiliem nos processos de tomada de decisão. É para nortear essas decisões difíceis que a modelagem/análise de cenários se aplica.

Por outro lado, nem só de crises vive uma empresa. Nesse caso, ela também serve como um instrumento balizador na hora de decidir o que fazer, como fazer e quando fazer.

Isso sem contar que, se utilizada com outras técnicas mais avançadas de montagem de orçamentos, como o beyond budgeting, a análise de cenários se mostra bastante eficaz para unir a estratégia às finanças.

Quais os cenários devem ser considerados?

A análise de cenários se baseia na consideração do que a empresa planeja fazer e de que forma o seu orçamento será ajustado em função disso. Por esse motivo, normalmente a sua aplicação toma como referência três tipos de arquitetura orçamentária.

Como vamos conferir na sequência, cada uma delas apresenta características que as tornam indicadas para perfis distintos de empresa. Por isso, vale uma análise criteriosa dos seus mecanismos de controle financeiro antes de optar por uma delas. Isso porque modelos como o orçamento ajustado ou incremental são mais indicados para empresas com métodos de controle mais consolidados.

Vamos ver então como cada um deles funciona?

Base zero

O orçamento base zero (OBZ) é aquele em que toda a central de custos, planos de contas e estrutura orçamentária já existente é “zerada”. Sendo assim, pode ser uma forma de orçar e projetar cenários nas empresas em que haja dificuldades em cumprir as metas financeiras ou que os gastos não estejam tão bem controlados.

Afinal, uma de suas premissas é exatamente a reavaliação de cada rubrica de custos e receitas, ajudando assim a estipular novos parâmetros conforme a realidade se apresenta.

Na análise de cenários, o OBZ é indicado para empresas que querem minimizar riscos, podendo servir de base para uma estratégia mais conservadora.

Cópia ou incremental

Já a análise baseada na cópia ou incremento do orçamento toma como referência a estrutura orçamentária já existente. O que se faz, nesse caso, é apenas a manutenção do budget que já está sendo cumprido.

Também podem servir como marco inicial para um processo de revisão do orçamento, de forma que ele atenda a projeções no melhor e no pior dos cenários. A ideia é usar o que já está dando certo, fazendo apenas uma espécie de ajuste fino.

Dessa forma, esse tipo de modelagem é mais indicado para empresas nas quais as finanças estejam controladas e que estejam projetando alçar voos mais altos.

Ajustado

Por sua vez, o orçamento ajustado, também chamado de rolling forecast, consiste em uma fusão do OBZ com o orçamento incremental. O que se faz, aqui, é pegar a matriz orçamentária praticada e compará-la com a nova estrutura sugerida pelo OBZ.

Mas atenção: essa é forma de utilizá-lo quando o objetivo é fazer a análise de cenários. Se tomado apenas como método de controle financeiro, o orçamento ajustado pode abrir mão das projeções feitas a partir do OBZ.

De qualquer forma, ele é indicado para empresas com ciclos de vendas muito rápidos e que, por isso, necessitam de projeções mais dinâmicas ou mesmo em tempo real.

Realista / Otimista / Pessimista

Orçamentos só fazem sentido quando são elaborados conforme o contexto em que se inserem.

Por isso, há empresas que preferem trabalhar numa linha tripla, ou seja, definindo abordagens para atender a três tipos de expectativa:

  • realista – na qual o orçamento é mais austero e “pé no chão”;
  • otimista – em que a empresa leva em conta o melhor cenário possível;
  • pessimista – o oposto da abordagem otimista, portanto, nesse cenário considera-se o pior que possa acontecer.

Que exemplos podem ser seguidos?

Para trazer bons resultados, a modelagem financeira deve partir das questões certas. Afinal, você estará tratando da antecipação de cenários e, nesse caso, deverá lidar com suposições. Tanto é que, em inglês, esse tipo de análise é chamada de What If Scenarios. Confira abaixo algumas hipóteses que poderiam ser testadas.

Corte de gastos e de pessoal

Uma empresa decidiu cortar alguns gastos, a começar pela mão de obra. Pela perspectiva do orçamento e de possíveis cenários, ela precisará considerar antes de decidir o que fazer com base nas seguintes possibilidades:

  • a empresa demitirá os colaboradores mais experientes e que custam mais ou os novatos, que custam menos, mas têm menos prática?
  • como fica a força de vendas ociosa se as vendas forem reduzidas?
  • colaboradores de apoio como os dos setores de marketing, logística e de pessoal ficarão mais ociosos, em consequência? O que fazer com esse pessoal?

Projeções financeiras

Até mesmo empresas que usam o orçamento matricial podem ter problemas no momento em que precisam lidar com as oscilações do mercado financeiro. Então, quando o negócio é impactado diretamente por esses índices, vale fazer uma projeção baseada em questões como:

  • a empresa continuará expandindo, considerando a taxa de juros?
  • o que fazer em caso de alta do dólar (ou de baixa)?
  • em relação aos insumos e matérias-primas, qual o mínimo preço aceitável?

Como vimos, a análise de cenários pode se estender por vários segmentos de uma empresa. Em certos casos, sua elaboração pode se tornar mais complexa e envolver cálculos e projeções mais difíceis de mensurar.

Nesse caso, contar com o auxílio de recursos tecnológicos nesse processo é fundamental para realizar uma modelagem financeira ainda mais precisa. Para isso, conte com a Scoreplan desde o planejamento até a execução e acompanhamento dos seus resultados.

Se a ideia faz sentido para você, então peça uma demonstração do sistema completo e confira na prática como ele ajuda sua empresa a crescer de forma sustentável!

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