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Planejamento Estratégico
planejamento estratégico scoreplan
Foto de João Paulo Colleoni
João Paulo Colleoni
  • Publicado em junho 1, 2018

Planejamento estratégico: guia definitivo para 2026

Conteúdo atualizado em 05/12/2025.

O planejamento estratégico é a ferramenta base de gestão para definir metas e estratégias em organizações de qualquer tamanho.

Ele ajuda a alinhar recursos e esforços, guiando a empresa rumo à sustentabilidade e vantagem competitiva.

Seu desenvolvimento envolve a análise de tendências internas e externas, a avaliação de capacidades competitivas e a formulação de abordagens táticas e operacionais para superar desafios e aproveitar oportunidades. 

Neste conteúdo, vamos explorar os principais componentes do processo de planejamento estratégico.

Definição de planejamento estratégico

Planejamento estratégico é o processo de definição de direcionamento de médio e longo prazo. Imagine-o como um roteiro detalhado que orienta a empresa em direção ao seu futuro desejado.

Ele é composto de estratégias, táticas e planos de ação que visam alcançar os objetivos, considerando tanto fatores internos quanto externos.

Para entender a definição, é importante entender também a composição das suas partes:

Conceito de planejamento

Planejamento é o processo de definir metas, desenvolver estratégias e delinear tarefas e cronogramas para alcançar essas metas.

Ele transforma visões em ações concretas, assegurando que recursos sejam alocados de forma eficiente para atingir objetivos específicos.

Conceito de Estratégia

Estratégia envolve estabelecer um direcionamento de longo prazo para a empresa, escolhendo as abordagens mais eficazes para superar desafios e aproveitar oportunidades.

Trata-se de como a empresa posiciona-se no mercado e como ela responde às mudanças no ambiente competitivo.

A palavra “estratégia” tem suas raízes no termo grego “strategos”, que se refere à arte de liderar tropas ou, mais genericamente, ao comando militar.

O termo é composto por “stratos” (exército) e “agein” (liderar, guiar), refletindo originalmente a habilidade e o planejamento envolvidos em operações militares e na liderança de exércitos. 

Com o tempo, o conceito de estratégia evoluiu para incluir técnicas e métodos de planejamento usados em vários contextos, incluindo negócios, esportes e outros campos, sempre com foco em definir a melhor maneira de alcançar objetivos específicos e superar desafios.

Para aplicar todas essas etapas com eficiência, muitas empresas utilizam um software de planejamento estratégico que automatiza indicadores e facilita o acompanhamento.

Principais aspectos do Planejamento Estratégico

O planejamento estratégico começa com um bom diagnóstico do cenário atual, evoluindo para uma projeção do cenário desejado e as formas de monitoramento que a execução caminha na direção desejada.

Alguns dos principais aspectos, são:

  • Análise ambiental: estudar o ambiente externo e interno para identificar forças, fraquezas, oportunidades e ameaças.
  • Definição de Visão e Missão – os norteadores estratégicos: elucidar o propósito e a direção da empresa.
  • Estabelecimento de objetivos: definir metas claras e mensuráveis.
  • Formulação de estratégias e plano tático: desenvolver planos para alcançar esses objetivos.
  • Implementação e controle: executar as estratégias e monitorar o progresso, fazendo ajustes conforme necessário.

Esses elementos formam a base de um planejamento estratégico eficaz, permitindo que a empresa alinhe esforços, antecipe desafios e direcione recursos com foco em resultados concretos. Quando bem estruturados, garantem que a estratégia saia do papel e gere impacto real no desempenho organizacional.

Benefícios do planejamento estratégico para a gestão moderna

O planejamento estratégico oferece múltiplos benefícios, incluindo:

  • Melhoria na tomada de decisões: com um plano claro, as decisões são mais informadas e alinhadas com os objetivos da empresa.
  • Aumento na eficiência operacional: maximiza o uso de recursos e minimiza desperdícios.
  • Maior proatividade: permite que a empresa antecipe mudanças e responda de maneira estratégica.
  • Melhor gestão de riscos: identifica riscos potenciais e desenvolve estratégias para mitigá-los.

Ao reunir esses benefícios, o planejamento estratégico se consolida como uma ferramenta indispensável para organizações que buscam crescer com clareza, eficiência e capacidade de adaptação em um ambiente cada vez mais dinâmico e competitivo.

Posicionamento estratégico: como criar vantagem competitiva real

Em mercados cada vez mais saturados, cheios de concorrentes, promessas e tecnologias, não basta ter um plano bem estruturado, é preciso saber onde sua empresa quer competir e como pretende vencer. 

É aqui que entra o posicionamento estratégico: a escolha consciente de caminhos que diferenciem sua empresa de forma clara, relevante e sustentável.

Segundo Michael Porter, posicionar-se estrategicamente é decidir o que fazer e, principalmente, o que não fazer. 

É optar por um modelo de atuação que leve em conta as forças do mercado, as capacidades internas da empresa e as necessidades reais dos seus clientes. 

Isso pode acontecer por liderança em custo, diferenciação de valor ou foco em um nicho específico, o importante é que a escolha seja coerente com a identidade da empresa e dificilmente replicável pelos concorrentes.

Outra abordagem complementar é a da Estratégia do Oceano Azul, que propõe sair da guerra de preços e da disputa direta com concorrentes, criando novos espaços de mercado com propostas inovadoras. Empresas que adotam esse modelo investem em inovação, experiência do cliente e construção de valor percebido, em vez de competir apenas por eficiência.

Seja qual for o caminho, o posicionamento estratégico deve estar no centro do planejamento. Ele orienta decisões, fortalece a marca, direciona recursos e aumenta as chances de obter uma vantagem competitiva real, aquela que o mercado reconhece e valoriza.

Identidade organizacional

A identidade organizacional, também conhecida por norteadores estratégicos, compreende os elementos fundamentais que definem uma empresa.

Ela inclui a missão, visão e valores da organização, que juntos orientam as ações, decisões e estratégias.

Cada um desses elementos desempenha um papel na comunicação da identidade e propósito da empresa tanto interna quanto externamente.

Missão

A missão de uma empresa descreve seu propósito, respondendo à pergunta “Por que existimos?”.

Ela orienta as atividades da organização, delineando seus objetivos principais e o público que deseja servir.

Confira o exemplo de missão da Starbucks e do Google:

Starbucks: Nossa missão é inspirar e nutrir o espírito humano – uma pessoa, uma xícara de café e uma comunidade de cada vez.

Google: Organizar as informações do mundo e torná-las universalmente acessíveis e úteis.

Visão

A visão de uma empresa é uma declaração aspiracional sobre o que ela deseja alcançar no futuro – é onde a organização aspira estar em um determinado período. Serve como um farol, guiando a empresa em direção a um futuro desejado.

Para exemplificar, confira os exemplos da Amazon e da Khan Academy:

Amazon: ser a empresa mais centrada no cliente do mundo, onde as pessoas podem encontrar e descobrir qualquer coisa que queiram comprar online.

Khan Academy: Criar um mundo onde cada pessoa tenha acesso a uma educação de qualidade que os capacite.

Valores

Os valores de uma empresa são os princípios ou crenças que guiam suas práticas e comportamentos.

Eles influenciam como a empresa opera e como toma decisões, moldando a cultura organizacional.

Abaixo, confira como exemplo os valores da Johnson & Johnson e da Apple

Johnson & Johnson: Integridade, excelência, inovação e responsabilidade.

Apple: Diversidade, acessibilidade, qualidade e inovação.

Esses elementos da identidade organizacional definem o que a empresa representa e ajudam a alinhar estratégias e ações em todos os níveis da organização.

Norteadores claros e bem comunicados promovem o engajamento dos colaboradores, a lealdade dos clientes e a diferenciação no mercado.

Metodologia Balanced Scorecard (BSC)

O Balanced Scorecard (BSC) é uma ferramenta de gestão estratégica desenvolvida por Robert Kaplan e David Norton na década de 1990.

Ela permite às organizações traduzir sua visão e estratégia em um conjunto de objetivos e indicadores operacionais, distribuídos em quatro perspectivas principais: financeira, clientes, processos internos, e aprendizagem e crescimento.

O BSC é usado para medir o desempenho e proporcionar um framework que ajuda na tradução da estratégia em ações concretas e no alinhamento organizacional.

Eixos Estratégicos do BSC

  • Sociedade

Considera o impacto da organização na comunidade e no ambiente.

Envolve a responsabilidade social corporativa e a sustentabilidade.

  • Clientes

Foca na satisfação e na retenção de clientes, assim como no crescimento do valor entregue aos consumidores.

  • Processos Internos

Avalia a eficiência e eficácia dos processos internos que permitem à organização satisfazer as necessidades dos clientes e stakeholders.

  • Aprendizagem e Crescimento

Envolve o desenvolvimento de capacidades dos colaboradores, o suporte tecnológico e a cultura organizacional que promovem a inovação e a melhoria contínua.

Com a plataforma para planejamento estratégico da Scoreplan, é possível centralizar metas, indicadores e planos de ação em um só lugar.

Mapa estratégico

O mapa estratégico é uma ferramenta dentro do framework do BSC que visualiza as relações de causa e efeito entre os objetivos estratégicos que atravessam as quatro perspectivas mencionadas.

Ele ajuda a comunicar a estratégia de forma clara, mostrando como os objetivos estão interligados para alcançar a visão de longo prazo da empresa.

Ferramentas de apoio ao planejamento estratégico

O sucesso do planejamento estratégico depende em grande parte das ferramentas estratégicas usadas para desenvolver, implementar e monitorar os planos estabelecidos.

Estas ferramentas proporcionam o suporte necessário para uma análise precisa e a realização efetiva das estratégias da empresa.

Matriz SWOT

A Matriz SWOT é uma ferramenta de análise estratégica usada para identificar as Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças relacionadas ao negócio.

Ela ajuda os gestores a compreender os fatores internos e externos que podem impactar os objetivos da empresa.

A análise SWOT é muito importante para o desenvolvimento de estratégias que aproveitem as forças e oportunidades, enquanto mitigam as fraquezas e ameaças.

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Para usá-la, você pode baixar nosso Template de SWOT gratuito aqui!

Matriz GUT (Gravidade x Urgência x Tendência)

A Matriz GUT permite priorizar problemas ou oportunidades a serem resolvidos na gestão estratégica.

Cada questão é avaliada conforme sua Gravidade, Urgência e Tendência de piorar se não for tratada.

Essa ferramenta é útil para gestores decidirem em que concentrar recursos e esforços no curto e médio prazo.

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A ferramenta 5W2H

O 5W2H é uma ferramenta de ação estratégica que responde a sete perguntas fundamentais para a execução de uma tarefa: What (O que será feito?), Who (Por quem será feito?), When (Quando será feito?), Where (Onde será feito?), Why (Por que será feito?), How (Como será feito?) e How Much (Quanto custará?).

Essa ferramenta é essencial para assegurar que todas as atividades estratégicas sejam planejadas de maneira detalhada e clara.

Para usá-lo, você pode baixar o nosso Template de 5W2H gratuito aqui!

Outras ferramentas

Outras ferramentas estratégicas podem incluir análise PESTEL, que examina fatores Políticos, Econômicos, Sociais, Tecnológicos, Ecológicos e Legais que podem influenciar a empresa, e o modelo de Ansoff, que ajuda as empresas a determinar sua estratégia de crescimento por meio da exploração de novos mercados ou produtos.

Estas ferramentas, quando utilizadas adequadamente, proporcionam uma base sólida para que o planejamento estratégico seja não apenas um exercício teórico, mas uma prática efetiva que conduz ao crescimento sustentável e à melhoria contínua da performance da empresa.

7 dicas para formular planos de ação

A formulação de planos de ação é uma etapa crítica no processo de planejamento estratégico, em que as estratégias ganham forma prática e se transformam em tarefas executáveis. Abaixo, você confere sete dicas essenciais para montar planos de ação que realmente saiam do papel e gerem resultado:

  1. Defina objetivos claros: todo plano começa com um objetivo bem delimitado. Para que funcione, ele deve ser específico, mensurável, alcançável, relevante e temporal, ou seja, seguir a metodologia SMART.
  2. Mapeie os recursos necessários: identifique os recursos que serão exigidos para colocar cada ação em prática: equipe, tempo, tecnologia, orçamento, fornecedores e demais insumos. Sem esse mapeamento, a execução pode emperrar.
  3. Atribua responsabilidades com clareza: cada ação precisa de um dono. Delegue responsabilidades específicas a pessoas ou times capacitados, com autoridade para decidir e capacidade de entrega.
  4. Estabeleça prazos realistas: defina datas de início e fim para cada tarefa. Ter um cronograma claro ajuda a acompanhar o andamento, cobrar entregas e manter o ritmo do plano.
  5. Monitore e ajuste continuamente: planos de ação não são documentos estáticos. Avalie o progresso regularmente e ajuste o percurso sempre que surgirem desvios, imprevistos ou novas oportunidades.
  6. Comunique com frequência e transparência: todos os envolvidos precisam estar alinhados. Compartilhe o que foi feito, o que vem a seguir, e como cada ação impacta os objetivos maiores. Comunicação evita retrabalho e engaja as equipes.
  7. Mantenha flexibilidade estratégica: nem tudo sairá exatamente como previsto, e tudo bem. Bons planos de ação incluem margem de manobra. Adaptar-se rápido às mudanças pode ser o fator decisivo entre sucesso e fracasso.

Aplicar essas boas práticas na criação dos planos de ação não apenas facilita a execução da estratégia, mas também aumenta as chances de alcançar os resultados esperados com eficiência. Um plano bem estruturado conecta intenção à prática, engaja equipes e cria um ritmo sustentável para a entrega de metas. No fim das contas, é isso que transforma estratégia em progresso real.

Revisão anual e ciclo PDCA

A revisão anual e a aplicação do ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act) são fundamentais para manter o planejamento estratégico dinâmico e eficaz. Este ciclo contínuo de melhoria permite que as organizações avaliem o sucesso de suas estratégias e façam ajustes necessários para alcançar melhores resultados.

Em resumo, o ciclo PDCA é uma sigla para:

Plan (Planejar):

Definir objetivos claros, identificar problemas ou oportunidades, e desenvolver estratégias e planos de ação para abordá-los.

Do (Executar):

Implementar os planos de ação conforme planejado, garantindo que todas as atividades sejam realizadas de acordo com os procedimentos estabelecidos.

Check (Verificar):

Monitorar e medir os resultados das ações implementadas em comparação com os objetivos esperados, utilizando indicadores-chave de desempenho.

Act (Agir):

Analisar os dados coletados durante a fase de verificação e aplicar o que foi aprendido para fazer melhorias contínuas nos processos e abordagens.

Importância da revisão anual

A revisão anual oferece uma oportunidade para refletir sobre o progresso em relação aos objetivos estratégicos da empresa. É um momento para:

  • Avaliar o que foi bem-sucedido e identificar áreas que precisam de melhoria.
  • Ajustar estratégias e planos de ação para refletir as mudanças no ambiente de negócios e nas prioridades internas.
  • Reafirmar ou revisar a visão e a missão da empresa, garantindo que permaneçam relevantes e alinhadas com as necessidades atuais do mercado e da organização.

Revisões periódicas e feedback contínuo: além da revisão anual, revisões periódicas devem ser realizadas ao longo do ano para garantir que a organização esteja respondendo adequadamente a quaisquer desvios dos planos ou mudanças inesperadas no ambiente de negócios.

Estas revisões, juntamente com um feedback contínuo de todas as partes interessadas, são essenciais para manter o planejamento estratégico alinhado e focado em resultados.

O que considerar no planejamento estratégico para 2026

Todo planejamento estratégico que funciona é aquele que olha para dentro da empresa, mas também considera o que está acontecendo no mundo. E 2026 já nasce como um ano especialmente movimentado, com impactos possíveis nos mercados, no comportamento do consumidor e até nas prioridades dos gestores.

Além das dinâmicas econômicas e setoriais de cada negócio, alguns acontecimentos previstos merecem atenção redobrada:

  • Copa do Mundo da FIFA: em ano de Copa, não tem jeito: parte do time vai estar mais interessado em saber se o Neymar vai jogar do que em bater meta de projeto. Mas isso não precisa ser problema. Com planejamento, dá para ajustar cronogramas, engajar as equipes e transformar o clima do torneio em oportunidade estratégica, tanto interna quanto externamente. Mais do que competir com a Copa, o segredo está em planejar para jogar junto com ela.
  • Eleições no Brasil: o ciclo eleitoral impacta a economia, os investimentos e as decisões públicas e também mexe com o clima interno das empresas. As opiniões se dividem, e isso pode gerar tensão entre as equipes. Um bom planejamento estratégico prevê esse cenário e adota uma postura neutra, respeitando diferentes pontos de vista. Manter um ambiente saudável, sem partidarismo, favorece a colaboração e garante foco no que realmente importa: os resultados..
  • Olimpíadas de Inverno: embora o impacto seja menor que o da Copa, as Olimpíadas movimentam setores como turismo, mídia e tecnologia, especialmente em mercados B2B. Empresas brasileiras que negociam com países protagonistas desses jogos, como EUA, Canadá e países europeus, podem sentir efeitos diretos na rotina de importação e exportação, seja por variações na demanda, seja por ajustes logísticos. Antecipar esses impactos ajuda a evitar gargalos e aproveitar possíveis oportunidades comerciais geradas pelo evento.
  • Tensões e instabilidades geopolíticas: conflitos, eleições em outras grandes economias e mudanças regulatórias em blocos internacionais podem influenciar cadeias produtivas, importações, exportações e até o câmbio.
  • Transformações tecnológicas aceleradas: a inteligência artificial será fator ativo de mudança. Entre as empresas industriais brasileiras, o uso de IA saltou de 16,9% em 2022 para 41,9% em 2024. Isso representa um crescimento de 163% em apenas dois anos, segundo o IBGE (fonte). Para 2026, a curva segue em aceleração. Ignorar esse movimento significa aceitar o risco de operar com menos eficiência, menos previsibilidade e mais dificuldade para competir. Quem se antecipa, testa, aprende e adapta, chega primeiro. Não por ter todas as respostas, mas por estar no jogo enquanto os outros ainda estão se perguntando por onde começar.

Antecipar esses movimentos é o que permite planejar com clareza e criar planos de ação adaptáveis para acompanhar as mudanças. Em 2026, não basta ser estratégico: é preciso ser estratégico com leitura profunda de contexto.

6 situações a se evitar ao elaborar um planejamento estratégico:

Uma elaboração estratégica consistente não depende apenas do que deve ser feito, mas também do que precisa ser evitado. Alguns erros são comuns, repetitivos e suficientemente graves para comprometer todo o planejamento, mesmo quando a intenção é boa e o time é experiente.

Por isso, antes de avançar para metas e ações, vale conhecer as principais armadilhas que podem minar a estratégia e aprender como contorná‑las com clareza e objetividade.

1. Trabalhar com suposições

Não trabalhar com dados e, portanto, basear-se em suposições, é um dos principais erros cometidos na hora de elaborar o Planejamento Estratégico.

E, um dos principais motivos do seu fracasso.

No mundo V.U.C.A ( Volatility, Uncertainty, Complexity e Ambiguity. Ou seja, Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade) não há mais espaço para gestores que se deslumbram com métricas de vaidade, que fazem discursos bonitos que não levam a nenhuma ação e resultado coerente para a empresa ou, que agem demasiadamente de forma passional – e muito pouco racional.

A margem de erro é muito pequena, apenas um erro pode custar a sobrevivência do negócio.

Não é mais permitido errar então? É sim, mas é preciso errar de forma inteligente (o que parece ironia, mas não é).

Neste mundo volátil que é, em suma, orientado para resultados; o Planejamento Estratégico precisa de pilares sólidos para funcionar.

Os planos precisam ser traçados considerando dados reais; pesquisas de mercado e de satisfação, dados históricos contábeis, indicadores operacionais e táticos e em tudo aquilo que for concreto.

Desta forma, os pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades identificados terão maior exatidão, e consequentemente o que for planejado com este embasamento também fará mais sentido e trará melhores resultados.

2. Criar metas ambiciosas para curto prazo

Bons gestores costumam ser visionários, altamente motivados, e com grandes objetivos e visões para as suas equipes e empresa.

Fazer uma Planejamento Estratégico, com um plano de ação bem definido para o atingimento dos objetivos, com metas e indicadores para mensurar, e integrar tudo isso a cultura, ao fluxo de trabalho e orçamento, leva certo tempo.

O Planejamento Estratégico deve criar impulso, mas se a linha do tempo for muito agressiva, isso pode tornar as metas inviáveis.

Por exemplo, se as vendas estão no patamar 10 de um gráfico que vai até 100, será praticamente impossível escalá-las para 90 em apenas um trimestre.

É importante manter os pés no chão e criar planos de ação e metas que estimulem as equipes a superar desafios, tendo-os como atingíveis.

3. Não revisar históricos ao elaborar o planejamento

Os sistemas de informação gerencial (ERP, BI, CRM, e outros) são excelentes fontes de dados sobre o negócio, os quais podem ser absorvidos facilmente através de relatórios e gráficos estatísticos.

Na hora de elaborar um Planejamento Estratégico, é importante tomar cuidado para não ignorar essas informações tão valiosas.

Elas servem para que os gestores olhem para o passado e, a partir disso, consigam projetar um futuro.

Da mesma maneira, existem informações que não estão nos sistemas e precisam ser consideradas.

Daí a importância de envolver todos os gestores, e até mesmo pessoas de outros níveis hierárquicos, em pelo menos algumas das etapas da elaboração do planejamento.

Muitos dados podem estar guardados em arquivos que só os departamentos manipulam.

Já falamos um pouco sobre isso no tópico 1, lembre-se: embasamento!

Além disso, a percepção de cada líder e o conhecimento tácito das pessoas também são de extrema importância na hora de tomar decisões.

4. Não alinhar o planejado com líderes e equipes

Esse é um ponto delicado da elaboração de Planejamento Estratégico: muitas empresas ainda cometem o erro de só envolver as lideranças e as equipes quando tudo já está pronto. Sim, o Planejamento Estratégico deve conduzido pela alta hierarquia das empresas, mas desconsiderar a contribuição de quem mais está envolvido no dia a dia operacional pode não ser uma boa ideia.

É bom lembrar que as pessoas melhor apoiam aquilo que ajudam a criar. Envolver todas as lideranças e — por que não? — alguns funcionários-chave pode ajudar a incluir opiniões divergentes, que proporcionam ideias inovadoras, e ajudam a criar um senso de propriedade – a famosa “mentalidade de dono”.

5. Não usar tecnologia especializada em planejamento estratégico

Dependendo do tamanho da empresa e do modelo de negócio, elaborar e gerir um Planejamento Estratégico completo da maneira tradicional; com planilhas, documentos de texto e papel, pode não ser eficiente.

Leia também: 5 razões convincentes para para abandonar as planilhas de gestão para sempre

O trabalho se torna muito manual, demanda um tempo e volume de atividade que torna o processo contraprodutivo, passível de erros humanos – como por exemplo, o famoso “esqueci”, e sem rastreabilidade (quem fez, quando fez, de onde saíram os dados, etc).

Atualmente existem sistemas de planejamento estratégico, desenvolvidos especialmente para atender esta demanda e solucionar os problemas mais comuns atrelados ao processo tradicional de criação e gestão do planejamento. Esse tipo de solução, como o Scoreplan, consegue conduzir todas as etapas do planejamento, com uma sequência lógica de funcionamento.

Geralmente, os sistemas de planejamento estratégico estão alicerçados em metodologias globalmente difundidas, como Balanced Scorecard, SWOT, Kanban, Gantt, FCA e etc, o que aumenta as suas chances de sucesso.

Os alertas, amarrações e integrações garantem solução para a falta de rastreabilidade, esquecimentos e improdutividade de todo o processo.

Quer ver como a inteligência artificial pode transformar o planejamento estratégico da sua empresa? Assista ao vídeo abaixo e descubra como aplicar IA para prever cenários, identificar padrões e acelerar decisões estratégicas com base em dados concretos: 

6. Falhar na comunicação do planejamento

Por fim, mas não menos importante, a comunicação acerca do planejamento a todos os colaboradores não pode ser esquecida ou mal conduzida.

A falta de uma comunicação clara, concisa e constante sobre o plano estratégico resulta em baixo desempenho, das pessoas e consequentemente dos resultados da empresa. Para evitar essa armadilha comum, o melhor caminho é se certificar de que o Planejamento Estratégico está claro para todos; seus objetivos e motivações, planos e metas.

Além disso, reuniões periódicas são indicadas. Você pode usá-las para acompanhar os resultados das equipes e, junto com elas, fazer análises críticas e planos de ação – para ajuste (se necessário) – sempre tendo como guia, o Planejamento estratégico e os objetivos da empresa.

Como a Scoreplan realiza o seu próprio planejamento?

Por aí, muita empresa fala, mas não faz, o famoso “casa de ferreiro, espeto de pau”. Mas, aqui na Scoreplan, não é assim. Nossa equipe trabalha para dar o exemplo para outras organizações que desejam melhorar o seu planejamento estratégico.

Assim, o nosso planejamento estratégico é realizado anualmente, considerando o funcionamento do mercado de tecnologia.

O processo se divide nas seguintes etapas:

  • Formação de uma equipe estratégica, composta por líderes de diversas áreas e a diretoria da empresa. Em uma reunião, os gestores se debruçam para analisar o mercado, identificar tendências e definir os principais objetivos para o ano.
  • Definidos os objetivos estratégicos, desdobramento dessas metas em objetivos gerenciais específicos, a fim de garantir o melhor alinhamento entre os times.
  • Revisão trimestral para assegurar a execução do planejamento estratégico, assim como compartilhar ideias e melhorias com todos os envolvidos no processo de elaboração.

Durante essas reuniões, monitoramos o progresso dos objetivos e estratégias, avaliamos riscos, desenvolvemos planos de contingência e ajustamos as ações conforme necessário para manter o alinhamento com nossas metas anuais. Esse ciclo de revisão contínua permite ganhar agilidade em relação às mudanças do mercado e às tendências que surgem no caminho.

O planejamento de produtos e funcionalidades

Na Scoreplan, o planejamento de produtos e funcionalidades é um processo contínuo e colaborativo. Semanalmente, uma equipe multidisciplinar se reúne para discutir demandas de clientes, solicitações de suporte e sugestões dos usuários.

O objetivo aqui é um só: avaliar como garantir as expectativas e qualidade de uso dos nossos usuários.

Durante essas sessões, o time analisa quais demandas e sugestões fazem sentido para a evolução do produto.

Afinal, as grandes funcionalidades geralmente surgem de análises de mercado detalhadas ou da evolução natural do produto. Fazer isso permite à empresa manter um ciclo de inovação constante, garantindo que as soluções atendam às necessidades do mercado.

Para o Gerente de Marketing da Scoreplan, Micael Baldo, o planejamento estratégico é visto como base para um ambiente inovador. “Nosso processo é dinâmico e feito com profundidade, a partir de análises detalhadas do mercado e avaliação das necessidades e feedbacks dos clientes.

Essa prática é peça-chave para definir objetivos claros e alcançáveis e assegurar que nossas metas estejam em sinergia com o propósito da marca.

Creio que nosso processo de planejamento estratégico é um dos pilares que nos posiciona como uma empresa preocupada com a inovação”, enfatiza o gestor.

Referências

No desenvolvimento do nosso conteúdo sobre planejamento estratégico, utilizamos como base uma variedade de autores e obras renomadas que são referências no campo da gestão e planejamento. Estas fontes ajudam a assegurar que nossas práticas e recomendações estão alinhadas com as mais recentes e eficazes metodologias no mundo dos negócios.

Autores de destaque incluem:

Michael Porter: Conhecido por seus conceitos de estratégia competitiva e as cinco forças que moldam a concorrência no mercado. Suas obras oferecem insights fundamentais sobre como as empresas podem alcançar vantagens competitivas sustentáveis.

Peter Drucker: Frequentemente chamado de “pai da gestão moderna”, Drucker introduziu conceitos que enfatizam a importância do conhecimento, autonomia e foco no cliente dentro das práticas empresariais.

Robert S. Kaplan e David P. Norton: Criadores do Balanced Scorecard, uma ferramenta essencial para o planejamento estratégico que permite às empresas traduzir suas visões e estratégias em ações mensuráveis.

Henry Mintzberg: Reconhecido por seu trabalho sobre o processo de formação de estratégias, Mintzberg distingue entre planejamento estratégico e pensamento estratégico, destacando a necessidade de flexibilidade e adaptação contínua no planejamento.

Hora de transformar plano em ação

Como vimos ao longo deste conteúdo, o planejamento estratégico não é só um exercício teórico, é o ponto de partida para decisões mais inteligentes, metas mais claras e uma gestão que realmente move a empresa na direção certa. E se existe um momento ideal para estruturar (ou revisar) esse plano, é agora.

Pensando nisso, a Scoreplan reuniu um pack exclusivo de conteúdos práticos e atualizados para esse período decisivo do ano. O material “2026: o melhor ano da sua empresa” foi criado sob medida para ajudar você a repensar seu planejamento com base nas tendências, dados e melhores práticas do momento.

Acesse agora o material “2026: o melhor ano da sua empresa” e dê o próximo passo com segurança e direção.

FAQ – Dúvidas frequentes sobre planejamento estratégico

1. O que é planejamento estratégico?

Planejamento estratégico é o processo de definir a direção de longo prazo de uma organização, estabelecendo objetivos específicos e desenvolvendo estratégias e planos para alcançar esses objetivos. Ele considera tanto o ambiente interno quanto o externo da organização.

2. Planejamento estratégico serve para pequenas empresas?

Sim. Pequenas empresas também se beneficiam (e muito) do planejamento estratégico. Ele ajuda a organizar prioridades, usar melhor os recursos e tomar decisões mais seguras. Com objetivos claros e métricas bem definidas, é possível crescer de forma sustentável, mesmo com equipes enxutas. Ferramentas como o Scoreplan tornam esse processo mais simples, acessível e escalável.

3. Quais são os principais componentes do planejamento estratégico?

Os principais componentes incluem a definição de missão, visão e valores da organização, análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades, Ameaças), formulação de estratégias, definição de objetivos e metas, e o monitoramento e avaliação do progresso.

4. Qual a diferença entre planejamento estratégico, tático e operacional?

O planejamento estratégico define o caminho da empresa no longo prazo. O tático traduz essa estratégia para cada área, com metas de médio prazo. Já o operacional organiza o dia a dia: tarefas, prazos e responsáveis. Os três níveis precisam estar bem alinhados para a estratégia funcionar.

5. Por que o planejamento estratégico é importante para as empresas?

O planejamento estratégico é importante porque ajuda as organizações a se prepararem para o futuro, alinhando recursos e ações com os objetivos de longo prazo. Ele melhora a tomada de decisão, aumenta a eficiência operacional, e ajuda a empresa a se adaptar a mudanças no ambiente de mercado.

6. Como o Balanced Scorecard é usado no planejamento estratégico?

O Balanced Scorecard é uma ferramenta que complementa o planejamento estratégico ao traduzir a visão e estratégia da organização em um conjunto claro de medidas de desempenho, distribuídas em quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizagem e crescimento. Ajuda a monitorar o desempenho e alinhar as atividades diárias com os objetivos estratégicos.

7. Qual o tempo ideal para um planejamento estratégico?

O planejamento estratégico costuma ter um horizonte de 3 a 5 anos. No entanto, é importante revisar o plano com frequência, geralmente de forma anual e com checkpoints trimestrais. Assim, a empresa mantém foco no longo prazo, mas se adapta com agilidade às mudanças do mercado.

8. Quem deve participar do planejamento estratégico?

A alta liderança deve liderar o processo, mas é fundamental envolver gestores de diferentes áreas e pessoas-chave da operação. Isso garante um plano mais realista, com maior engajamento das equipes e melhor execução na prática.

9. Qual é o papel da liderança no planejamento estratégico?

A liderança define a direção, comunica a estratégia, engaja os times e acompanha os resultados. Sem envolvimento direto da liderança, o planejamento perde força, clareza e continuidade. Líderes são essenciais para transformar a estratégia em ação.

10. Quais são os erros comuns no planejamento estratégico?

Erros comuns incluem falta de dados concretos para basear decisões, estabelecimento de metas irreais, falha em revisar e adaptar o planejamento conforme mudanças no ambiente, não envolver as partes interessadas no processo e negligenciar a importância de uma comunicação eficaz.

11. Como posso garantir que o planejamento estratégico seja eficaz?

Para garantir a eficácia do planejamento estratégico, é importante ter um processo claro e contínuo que inclua envolvimento da liderança e das equipes, utilização de dados precisos para tomada de decisões, comunicação clara dos planos e objetivos, e revisões regulares para ajustar estratégias conforme necessário.

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